Menu

Publicidade e Propaganda

A arte é concebida para promover a comoção das pessoas, tocando em seus sentimentos e emoções, despertando o senso crítico e participativo do indivíduo.
É nesta análise que se permite uma verdadeira democratização no sentido de fazer arte, uma vez que se atribui a todos a capacidade de orientação. A produção artística não se limita a apenas uma classe de produtores, todos somos artistas, nos meios em que atuamos ou nas profissões que escolhemos. Atribuindo à arte este conceito inovador, amplia-se a constatação de sua existência em tantos outros setores da sociedade.
Quando trazemos a arte para o mundo publicitário, podemos observar  a técnica, a inspiração e o conhecimento que o publicitário utilizou para produzir sua peça. Anúncios são criados com objetivos definidos e a qualidade artística do resultado está relacionada aos sentimentos, emoções e estilo do publicitário que o criou.


 Quando trazemos a arte para o mundo publicitário, podemos observar  a técnica, a inspiração e o conhecimento que o publicitário utilizou para produzir sua peça. Anúncios são criados com objetivos definidos e a qualidade artística do resultado está relacionada aos sentimentos, emoções e estilo do publicitário que o criou.
Um fato comum em publicidade, é a utilização deste potencial artístico para mascarar a verdadeira essência de uma empresa, é a diferença entre maquiar e modificar. Uma mulher que se maquia, realça a suas qualidades, enfatizando o que deseja ressaltar, no caso de cirurgias plásticas, dependendo do objetivo, poderia alterar completamente a realidade ao perder ou ocultar sua real identidade. Uma empresa que não possui credibilidade em seu fundamento poderia difundir esta virtude por meio da publicidade, desta forma, consegue dinheiro, ludibriando seus clientes, com base na mentira impressa pela imagem criada pelos publicitários. Por isso, um publicitário, quando assume a responsabilidade de trabalhar em uma falsa imagem institucional, é tão responsável pelos resultados quanto a empresa, afinal, para mascarar, é preciso conhecer as imperfeições e concordar em ocultá-las com objetivos pouco nobres.

Por: Emily Bader e Julia Pietrobelli